Antioxidantes – os nossos preciosos aliados

Alguma vez pensou nas muitas situações potencialmente perigosas que enfrenta diariamente? Por vezes, nem sequer tem consciência dos perigos aos quais é exposto. E se tem, provavelmente toma medidas adequadas para evitá-los. Não devia fazer o mesmo com a sua saúde? O seu organismo combate inimigos invisíveis a todo o momento, Para que possa viver a vida ao máximo e desfrutar de cada dia. Não o deixe a lutar sozinho – proporcione ao corpo aliados poderosos: antioxidantes.


O que são antioxidantes e porque é que precisamos deles? 

 

Imagine dar uma trinca numa maçã e deixá-la na sua secretária e esquecer-se dela durante meia hora. Quando volta a olhar para ela, a polpa branca oxidou e está agora acastanhada, como ferrugem num carro velho. Isto deve-se ao facto de não ter antioxidantes suficientes na polpa para protegê-la do oxigénio no ar – a pele é que tem essa função. 

 

Os organismos aeróbicos como nós, i.e. animais que necessitam de oxigénio para crescer, estão sujeitos ao oxigénio e não só no exterior. Quando respiramos, o nosso sangue troca gases nos pulmões o nosso coração bombeia o sangue oxigenado a cada célula do corpo. O oxigénio é então utilizado no metabolismo celular, i.e. produção de energia, com dióxido de carbono como subproduto. Durante o processo, algumas moléculas de oxigénio prejudicam a mitocôndria, onde a energia é produzida. Outros componentes das células, tais como membranas e ADN também ficam danificadas. Estes danos são a base da teoria de envelhecimento dos radicais livres e da doença. 

 


COMO proteGER CADA CÉLULA DO NOSSO CORPO DO OXIGÉNIO? EspecialMENTE UMA VEZ QUE É BENÉFICO, NECESSÁRIO À SOBREVIVÊNCIA E UM INIMIGO, causANDO DANOS E ENVELHECIMENTO A LONGO PRAZO?

O primeiro facto importante é que o nosso corpo produz um número de antioxidantes que nos protegem. A forma de aumentar esta produção endógena é, na realidade, aumentando os danos oxidativos através do exercício físico. A segunda fonte importante de antioxidantes é a nossa alimentação. Legumes e frutas coloridas contêm elevados níveis de antioxidantes, especialmente quando não são processados. Qualquer tipo de processamento de alimentos (triturar, cortar, cozinhar, etc.) implica expô-los ao oxigénio e, assim, à oxidação. Já alguma vez ouviu alguém dizer que a pele da fruta e legumes é a parte mais nutritiva? Assumindo que são biológicos, claro, os antioxidantes são definitivamente o motivo.

Também é importante dizer que os alimentos fritos contêm o oposto dos antioxidantes – pro-oxidantes – porque as suas gorduras foram danificadas pelo calor e o oxigénio, durante o processo.  

 

E A PELE HUMANA?

 

Todos os dias, a nossa pele é exposta a danos externos (raios UV, poluição, sabonete e produtos de cuidados do rosto, lesões) e internos (os alimentos que consumimos, a quantidade de horas que dormimos, doenças). Qualquer uma destas agressões pode levar à produção de radicais livres altamente reativos, o que causa danos nas células cutâneas, rugas, linhas finas e perda de elasticidade.  

 

SABIA QUE A PELE É O MAIOR ORGÃO DO CORPO HUMANO?

 

Assim, faz sentido que beneficie do mesmo apoio que os outros órgãos, sendo, inclusive, a única camada que tem entre o corpo e o mundo exterior.  

 

Uma das melhores formas de apoiar a sua pele é com um antioxidante poderoso, tal como a Astaxantina. Os antioxidantes atuam para neutralizar os radicais livres e reduzir os danos oxidativos que causam.

 

 

Astaxantina – o que é?

 

A astaxantina, um composto botânico de origem natural, provem das microalgas, é o mais poderoso antioxidante que conhecemos. Comparada com outros antioxidantes, a astaxantina tem uma capacidade única de chegar a toda a membrana lipídica da membrana das células. Isto significa que é capaz de proporcionar proteção tanto no interior como no exterior das células cutâneas1.

 

Por este motivo, a astaxantina consegue proporcionar proteção a todas as camadas da pele, deste a superior (a epiderme) através da camada média (derme) e as camadas mais profundas (hipoderme) onde é formada a nova pele.  

 

A astaxantina protege a pele desde o interior e abranda os efeitos do envelhecimento com as suas poderosas propriedades anti-inflamatórias. Melhora a elasticidade da pele ao fortalecer e promovera produção de colagénio, que é a proteína mais abundante na pele2. Além disso, melhora a circulação sanguínea e a qualidade dos glóbulos vermelhos, que levam a uma pele saudável e radiante.

 

ESTUDOS CLÍNICOS NÃO MENTEM 

Estudos clínicos sobre a capacidade da astaxantina de proteger e apoiar uma pele saudável mostraram resultados incríveis! Num estudo que analisou o efeito da astaxantina na pele, as mulheres que tomavam um suplemento de astaxantina natural mostrou uma melhoria significativa na hidratação da pele e sua elasticidade, quando comparado com o grupo placebo3.

 

Outro estudo testou o efeito fotoprotetor da astaxantina, i.e. a sua capacidade de proteger a pele dos raios UV. Comparado com outros antioxidantes, a astaxantina mostrou uma capacidade significativamente melhor de proteger a pele dos raios UV4

 

COMO RECONHECER ALIMENTOS QUE CONTÊM ANTIOXIDANTES? 

 

Os antioxidantes mais comuns são as vitaminas C e E. A vitamina E é um antioxidante lipossolúvel, presente nos alimentos com elevado teor de gordura (abacates, azeitonas, frutos secos e sementes). A vitamina C e hidrossolúvel e está presente em frutas e legumes. Outros antioxidantes podem ser facilmente reconhecidos através das suas cores vibrantes. Tudo o que tenha uma tonalidade roxa, vermelha, laranja, rosa, verde-escuro, castanho-escuro ou amarelo vívido claramente contém um ou vários pigmentos, e são esses pigmentos que têm as qualidades antioxidantes. 

 

Assim, da próxima vez que for às compras, assegure-se que traz beterraba, pimentos, tomates, couve kale e ervas aromáticas e faça uma maravilhosa salada com vegetais crus ou legumes cozidos a vapor. Termine a refeição defrutando de uma salada de frutas ou um pouco de chocolate negro com café - e sinta-se bem! 

 

 

Deve fazer suplementação de antioxidantes?

 

Existem dois motivos para fazer suplementação de antioxidantes e estes estão cruzados. O primeiro é devido a maus hábitos alimentares e o segundo é devido a não fazer exercício físico suficiente.

 

Conforme mencionado acima, o exercício físico aumenta os danos oxidativos aos quais o corpo responde produzindo muitos antioxidantes. Para tal, contudo, o corpo necessita de selénio – um elemento presente na terra. Infelizmente, nos dias que correm, a maioria da terra não contém ou contém muito poucos minerais devido à agricultura moderna.

 

Assim, para se salvaguardar, é benéfico tomar um suplemento vitamínico e mineral que contenha selénio, vitaminas C e E, e outros antioxidantes. Os mais interessantes para obter através de suplementação são os antioxidantes lipossolúveis, uma vez que são mais difíceis de encontrar na natureza e parecem ter benefícios adicionais para a saúde. Exemplos incluem vitamina E, astaxantina e, se tiver mais de 40 anos, co-enzima Q10.

 


NatureZA E CIÊNCIA DE MÃOS DADAS? É possÍVEL!

 

A Astaxantina e Extrato de Mirtilo da Wellness by Oriflame é uma fórmula de elevada qualidade, proveniente de microalgas e mirtilos europeus, como os que abundam nas florestas suecas, combinados com vitaminas C e E antioxidantes para ajudar a proteger as células. Apoiar o seu bem-estar e melhorar a sua pele nunca foi tão fácil!

 

Referências:
1) Tominaga K et al., Cosmetic effects of astaxanthin for all layers of skin. Food Style. 2009;13(10): 25-9
2) Yamashita E., The effects of a dietary supplement containing astaxanthin on skin condition. Carotenoid Science. 2006; 10:91-5
3) Suganuma K et al., Anti-aging and functional improvement effects for the skin by functional food intake: clinical effects on skin by oral ingestion of preparations containing Astaxanthin and Vitamins C and E. Jichi Medical University Journal. 2012; 35: 25-33.
4) Camera E et al. Astaxanthin, canthaxanthin and b-carotene differently affect UVA-induced oxidative damage and expression of oxidative stress-responsive enzymes. Experimental Dermatology, 18, 222–231.